Interatividade entre participantes marca o início da 1ª Rodada Regional
[datar]Os participantes da 1ª Rodada Regional acompanharam atentos às indicações dos consultores da Dorsey & Rocha Consulting, que mediaram o evento entre as DRTs de Campinas (DRT-5) e Jundiaí (DRT-16), na última quinta (2).
A função da consultoria, por sua vez, era manter a dinâmica das rodadas seguindo uma ordem estratégica, que questionasse: a natureza da crise, a forma como ela se apresenta na administração tributária, suas manifestações e causas. Já as propostas de saída dessa crise serão colhidas em um segundo momento, no período da tarde.
Ordem essa que antecedeu o discurso inaugural do presidente da Afresp, Rodrigo Spada. “Nunca houve um momento tão oportuno como esse para discutirmos, na nossa própria Casa, uma das piores crises tributárias da nossa história”, afirmou otimista.
Em seguida, o presidente reiterou a importância do papel da categoria neste momento. “Não podemos ser omissos à nossa realidade”, completou explicando a sistemática das rodadas regionais, nas quais são discutidos o modelo tributário atual e o contexto da administração tributária.
Sistemática convergente
Entrelaçar matéria-prima com os resultados das discussões propostas nas Rodadas Regionais e no projeto por inteiro foi o teor do discurso de José Roberto Soares Lobato, Diretor de Assuntos Estratégicos e Comunicação e um dos idealizadores do Movimento Viva.
“Temos procurado atuar, da forma mais convergente possível, com o Sinafresp. Mas, também, o resultado que tivermos durante esse período será transformado em legado para a Coordenadoria de Administração Tributária (CAT), que poderá utilizar o conteúdo como insumo para os projetos futuros”.
O diretor também reafirmou a complexidade da sistemática do modelo tributário atual: “É importante sermos protagonistas de uma mudança, e quanto maior for nossa participação, maior será a possibilidade de fazer valer nossa visão sobre a crise tributária”, disse.