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Rodadas Regionais terminaram com balanço final de mais de 200 participantes

Rodadas Regionais terminaram com balanço final de mais de 200 participantes

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A primeira etapa do Movimento VIVA terminou no dia 7 de março. Ao todo, mais de 200 Agentes Fiscais de Rendas de 18 DRTs e do Edifício Sede estiveram reunidos ao longo de sete encontros, realizados pelo estado no mês de fevereiro e no início de março.

O objetivo deste momento era reunir o público interno para que, a partir de experiências de suas respectivas administrações tributárias, os Agentes Fiscais fornecessem um panorama dos problemas que evidenciassem a crise do fisco paulista e quais os possíveis caminhos para a saída dela.

Esta foi uma oportunidade da base ser ouvida e projetar em conjunto propostas, que potencialmente podem servir de insumo para construção de mudanças efetivas nas administrações tributárias. Em todos os encontros, inclusive, um representante da CAT acompanhou o andamento do evento.

Dessas reuniões, nasce o sentimento de protagonismo, muitas vezes adormecido entre os AFRs, bem como citou o participante da 3ª Rodada, Igor Nardelli Emmerich, da DRT-11 (Marília): “Eu já conhecia o projeto e achei muito interessante essa iniciativa, porque ela é o primeiro passo que impulsiona a realização de mudanças”, falou.

Cada Rodada teve duração de um dia, com início às 9h e término previsto para as 18h e sua programação esteve dividida em dois períodos: o da manhã, destinado a discutir a natureza da crise, a forma como ela se apresenta no ambiente de trabalho de cada participante, suas manifestações e suas causas. O período da tarde foi reservado para colher sugestões para a saída da crise.

Com a supervisão de um consultor da Dorsey & Rocha Consulting, os participantes foram direcionados a realizar uma série de dinâmicas ao longo dia, que constantemente relacionou a complexidade do ICMS com a crise do fisco.

“Temos todos os predicados para exercer com maestria o nosso trabalho, porém a matéria-prima sendo de má qualidade, e, assim, o produto que chega ao nosso cliente também será”, reiterou o Diretor de Assuntos Estratégicos e Comunicação, José Roberto Lobato durante a última Rodada com os AFRs da Sede.

Entre os problemas recorrentes mais mencionados, no total de Rodadas, destaque para desmotivação funcional, política remuneratória disfuncional que incentiva o descompromisso, ausência de política de gestão de pessoas e complexidade da legislação que afetaria o dia a dia do trabalho na gestão do tributo.

Em um dos momentos do 7º encontro, o Coordenador Adjunto da CAT, Alvaro Junqueira, apresentou propostas destinadas ao tema ‘Gestão de Pessoas e Comunicação’ como resultado da dinâmica final realizada em grupo.

Entre os tópicos, ele sugeriu que os representantes regionais escolhidos nas Rodadas funcionassem como pontos focais, instalados nas próprias Regionais, que servissem de facilitadores na implementação de projetos inovadores. Na prática, com o consentimento da CAT e da Deat, o escolhido poderia formar grupos de estudos com DRTs interessadas na avaliação e detalhamento das propostas, para, em seguida, serem encaminhadas para área específica.

“É nesse cenário que devemos repensar o nosso modelo de tributação. Por isso vamos além, discutindo e propondo sugestões aos processos internos que impactam o dia a dia do trabalho do fisco”, disse o presidente da Afresp, Rodrigo Spada, na ocasião.

Confira fotos da 1ª a 7ª Rodada (em ordem cronológica):

campinas (1)

afresp 2

marilia (3)

afresp (4)

ribeirao (5)

afresp (6)

afresp7

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