Participantes da 4ª Rodada Regional analisam com profundidade a realidade da Administração Tributária
[datar]Na parte da tarde da 4ª Rodada Regional do Movimento Viva, que aconteceu hoje (16 de fevereiro) na Afresp, os colegas das DRTC-III, DRT-2 e DRT-12 elencaram quais são os problemas apontados no Mapa da Crise que precisam ser solucionados com mais urgência e relataram situações reais que se encaixam no que foi apresentado.
Enquanto os colegas conversavam, o presidente da Febrafite, Roberto Kupski, que participa da assembleia da Federação, que também acontece na Afresp, fez uma visita aos participantes da Rodada. “Tenho acompanhado as rodadas regionais e fico contente que a Afresp esteja fazendo esse debate com os colegas e em saber o que está acontecendo na base. O Movimento Viva foi lançado com sucesso na semana passada, e ele vem em um momento muito oportuno, quando estamos discutindo a reforma tributária no Brasil”, disse.
Antes da apresentação das propostas por parte dos AFRs presentes, foi apresentada a plataforma colaborativa do Movimento Viva, na qual os participantes podem deixar suas opiniões, sugestões, críticas e propostas. Os grupos de trabalho escolheram alguns dos problemas mais críticos apontados no Mapa da Crise para estudar mais a fundo e encontrar soluções.
Ao fim, foram escolhidos os representantes de cada uma das delegacias e o da rodada de hoje: Alexandre José Corte David, da DRT-2; Marcel José Siqueira, da DRT-12; e Luiz Felipe Lopes Milare, da DRTC-III. A representante de conteúdo da 4ª rodada é Adriana Conti.
“A iniciativa do Movimento é muito boa. Desde o Seminário Internacional do Guarujá [ICMS e o futuro dos Estados, em 2015], eu fiquei emocionada com a apresentação do mapa da crise pelo Lobato. É uma oportunidade de tentar transformar reclamações em atitudes concretas e escrever nossa história. Temos que ser protagonistas”, diz a representante Adriana.
Já Alexandre José elege o encontro dos colegas de outras regionais como ponto forte das rodadas. “É muito bom para ter contato com colegas de outras Delegacias e ter outras visões sobre o mesmo problema”. Já o colega Mauricio Pereira Giriboni acredita que o Movimento é uma forma de mobilizar os AFRs. “A classe tem condições de se mobilizar e prover um ambiente melhor para a Administração Tributária e para o Estado, ainda mais aliada à Afresp”.
Marcelo Borges de Oliveira, que apresentou as propostas para os demais participantes, avaliou de maneira muito positiva as ideias apresentadas na rodada. “Se sabemos que algo vai mudar, é fundamental tomar a frente e saber o que está acontecendo para não ser pego de surpresa. A qualidade das propostas apresentadas foi muito boa. É muito bom também ter contato com colegas de outras DRTs e ver que os problemas são comuns. A presença de um representante em cada delegacia como multiplicador [das rodadas regionais] é de extrema importância, porque ele mostra aos outros como funciona a plataforma”, encerrou.