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País carece de justiça fiscal, defendem especialistas no Conefip

País carece de justiça fiscal, defendem especialistas no Conefip

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É unanimidade entre os especialistas: a justiça fiscal é a matéria-prima para transformação. Cobrar menos imposto de quem tem menor poder aquisitivo e tributar as camadas mais privilegiadas é a receita para promover uma melhor distribuição de renda.

“Quando não conseguimos dar uma resposta imediata a alguém que nos pergunta a carga tributária de um determinado produto, temos a certeza de que o Brasil necessita de uma reforma tributária de qualidade”, falou o Diretor Titular do Departamento Jurídico da Fiesp, Helcio Honda, durante a primeira mesa de abertura do Conefip, na segunda-feira (18), em São Paulo. A mesa foi coordenada pelo presidente do Sinafresp, Alfredo Maranca.

“Tratamos igualmente os desiguais. Esse é um aspecto cultural repressivo”, falou o CAT, Luiz Claudio Rodrigues. Mas, a partir do momento em que o estado executa os recursos públicos atendendo aos interesses da população, ele passa a aplicar o princípio da capacidade contributiva.

Redução da carga tributária sobre os tributos indiretos e simplificação do sistema tributário são algumas das ações que também impulsionariam a concretização da justiça fiscal, acreditam especialistas.

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Do lado do fisco paulista, o deputado estadual e AFR, Vitor Sapienza, também reconheceu sua preocupação com o andamento da PEC 5 e com a reforma interna da Secretaria da Fazenda.  No final do mês de junho, a Sefaz oficializou uma série de mudanças em suas coordenadorias, que passaram a obedecer novos rearranjos estruturais.

“ A CSTC [Coordenadoria de Serviços e Tecnologia Compartilhados] é uma nova coordenadoria de informações e prestação de serviços na Secretaria da Fazenda”, afirmou Mota. Ele também completou que o evento é uma oportunidade de apresentar alternativas de transformação a longo prazo, como foi o caso do Movimento VIVA”.

 

 

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