“Não é um fim, e sim um até logo”, diz o presidente Rodrigo Spada no encerramento do Seminário Internacional
[datar]O Movimento VIVA não terminou com o encerramento do Seminário Internacional Tributo ao Brasil: a Reforma que Queremos, que aconteceu de 29 a 30 de maio no Hotel Renaissance, em São Paulo. O presidente da Afresp, Rodrigo Keidel Spada, deixou uma “lição de casa” aos participantes e palestrantes: responder à pergunta “Como podemos ser mais úteis à sociedade?”.
Tal questionamento vem em momento oportuno, especialmente depois de dois dias de intensa discussão sobre o complexo sistema tributário brasileiro, apresentação de propostas de reformas tributárias e a visão de um futuro pós-reforma. O presidente Rodrigo lembrou como começou o Movimento VIVA – e como ele se tornou um Movimento. “Desde quando começamos a pensar nele, contamos com a ajuda do BID. Ele surgiu não como um projeto, mas sim como um movimento, para sair da inércia, com o objetivo de se tornar um movimento coletivo”, disse.
Ele agradeceu a presença de todos os participantes e palestrantes, que vieram de vários estados do Brasil e de outros países, para debater nosso sistema tributário – e disse que o Movimento não se encerraria com o fim do Seminário: “Não é um fim, e sim um até logo. É uma roda que gira. O sucesso do Movimento acontecerá quando a Afresp e o BID se perderem em meio à rede de colaboração com mais apoiadores que se juntarão a nós”.
Rodrigo também mencionou as pessoas que trabalharam com ele na elaboração do Seminário, desde os membros da coordenação do Movimento até os colaboradores da Afresp, em seu agradecimento, e instigou a plateia com algumas perguntas. “Qual a visão que temos do nosso trabalho? Como podemos ser mais úteis à sociedade? Estamos em um momento de luta classista, por uma melhora salarial. Precisamos reinventar nossa carreira”, encerrou.