Ao contratar um plano de Previdência Privada, entender qual a modalidade e o tipo de tributação adequado ao seu objetivo é etapa fundamental e irá impactar diretamente no momento de resgate do recurso acumulado. Portanto, tratando-se de investimentos em longo prazo, como é o caso de obter renda complementar à aposentadoria, é preciso se atentar às seguintes características:
– Escolha a tabela regressiva: é indicada para o beneficiário que deseja investir por mais 10 anos. Neste caso, as alíquotas de tributação decrescem de acordo com o tempo em que o recurso foi mantido no plano.
Prazo de permanência |
Alíquota de IR na fonte |
Até 2 anos | 35% |
De 2 a 4 anos | 30% |
De 4 a 6 anos | 25% |
De 6 a 8 anos | 20% |
De 8 a 10 anos | 15% |
Mais de 10 anos | 10% |
– A modalidade Plano Gerador de Benefícios Livres (PGBL) é indicada para quem faz a declaração completa do Imposto de Renda; já o Vida Gerador de Benefícios Livres (VGBL) é recomendado para quem realiza a declaração simplificada ou é isento do Imposto de Renda.
– Ao iniciar seu plano previdenciário aos 30 anos, efetuando contribuições mensais de R$200 e considerando rendimento líquido de 8%, o valor a ser resgatado atingirá a soma de aproximadamente R$280 mil. O recurso poderá ser utilizado durante 15 anos como renda complementar de R$ 2 mil ao mês.
– É possível contratar um plano de Previdência Privada com aportes mensais a partir de R$ 200. O departamento ainda oferece planos diversificados em parceria com as seguradoras Mapfre e SulAmérica.
– Em um fundo multimercado da SulAmérica, opção para o investidor que deseja arriscar para obter mais rentabilidade, o InvestAfresp cobre oferta do mercado: o beneficiário terá acesso ao plano escolhido com aportes de R$ 200 mensais, ao invés de R$ 500 mensais.
Aprenda mais sobre Previdência Privada e Seguro de Vida: