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A gestão eficiente das compras de Órteses, Próteses e Materiais Especiais (OPME) tem proporcionado importantes resultados financeiros para a nossa Amafresp. A área de Compras Médicas é responsável pela avaliação, negociação e aquisição desses materiais, garantindo um processo transparente e racional na alocação de recursos.
Em 2024, esse trabalho resultou em uma economia significativa de R$ 7.331.911,75, representando uma redução de 24,25% em relação aos pedidos iniciais de autorização. Essa redução reflete o compromisso do plano de saúde com a gestão eficiente dos custos, sem comprometer a qualidade e a segurança no atendimento aos beneficiários.
A variação de preços dos produtos do segmento de OPME pode ser expressiva, o que torna a negociação essencial para garantir valores justos e competitivos. Dessa forma, a adoção de boas práticas na gestão das compras médicas é um diferencial para a sustentabilidade financeira da autogestão e para a continuidade da oferta de serviços de excelência aos filiados.
“O departamento de OPME foi reformulado em 2024 e retomou parcerias estratégicas que possibilitam a negociação de valores mais competitivos, garantindo que os filiados tenham acesso a materiais e tratamentos essenciais de alta qualidade”, destacou o diretor da Amafresp, Alexandre Lania.
A Amafresp, além de se dedicar à gestão de custos, reafirma seu compromisso com a qualidade da assistência oferecida. A autogestão não apenas respeita os prazos estabelecidos pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), mas busca, sempre que possível, reduzir esses prazos para proporcionar maior conforto aos seus filiados. A aquisição de medicamentos de alto custo é uma parte fundamental desse esforço, assegurando que todos tenham acesso a tratamentos essenciais na autogestão.
Com foco na humanização e no bem-estar dos beneficiários, a Amafresp demonstra que é possível unir a gestão de custos à qualidade no atendimento. “Essa abordagem não apenas assegura a saúde, mas também reafirma a nossa missão em fazer a diferença na vida das pessoas”, explica o presidente da Afresp, Rodrigo Spada.