No último sábado (29/06), foi realizada a Reunião Ordinária do Conselho Deliberativo da Afresp, que contou com a presença de 21 conselheiros, sendo 18 titulares e 3 suplentes, além do 1º tesoureiro e Diretor Financeiro e de Regionais, Luan Zacharias. A reunião foi conduzida pelo presidente do C.D., Paulo Henrique do Nascimento, junto com os demais membros da Mesa Diretora, vice-Presidente, Israel Gomes Cardoso, e secretários, Ivan Aurelio Ferrari de Senço e Gisélia Magalhães Cruz.
Com duração de mais de 3 horas, foram discutidos temas relevantes como balanço patrimonial da Afresp, acompanhamento orçamentário da Afresp referente ao 1º trimestre de 2024, entre outros.
O presidente da Comissão Fiscal, Pedro Ventura Esteves, apresentou os demonstrativos financeiros da Afresp e Amafresp, emitindo parecer favorável à aprovação das contas relativas ao exercício de 2023. “A Afresp apresenta um balanço patrimonial consistente, registrando mais uma vez solidez financeira da Associação. Os índices econômicos e financeiros também denotam uma melhoria em relação a 2022, com aumento da estabilidade financeira”, pontuou Pedro Esteves.
O diretor Financeiro Luan Zacharias esclareceu as dúvidas dos conselheiros. Após ampla discussão, o Balanço Patrimonial foi aprovado por unanimidade dos votos.
Ainda nesta reunião foram discutidos e aprovados por unanimidade dos votos os seguintes temas: Ata da Reunião Ordinária do dia 16 de março de 2024; Ata da Reunião Extraordinária do dia 16.04.2024; Designação dos Diretores Regionais; Formato virtual para a Assembleia Geral Ordinária (AGO) de agosto e a realização do evento da Família Afrespiana em outubro.
Na reunião, os conselheiros debateram o processo de reestruturação da Administração Tributária Paulista em curso e o posicionamento da Afresp sobre o tema de tamanha relevância para a sociedade, para a classe fiscal e para as entidades.
Foram apresentadas as considerações feitas pela Diretoria Executiva da Afresp, dando ênfase à importância do diálogo para a construção coletiva das soluções estruturantes tão necessárias e almejadas, e para a necessidade de que neste processo sejam também implementadas ações de fortalecimento da classe fiscal e reconhecimento pelo esforço extra exigido da categoria, como a aprovação da LOAT e do Teto Remuneratório.
Os conselheiros trouxeram de suas bases regionais os sentimentos de preocupação sobre as mudanças a serem implantadas e as considerações quanto às informações recebidas da Administração sobre o projeto e o tempo exíguo de implantação.
O Conselho Deliberativo da Afresp espera que este processo de reestruturação, com implementação de mudanças significativas, seja conduzido de maneira totalmente transparente, harmônica e sem atropelos, e tenha a efetiva participação da classe, representada pelo Sinafresp, o protagonista necessário nessas questões eminentemente sindicais, ao lado da Afresp, também legítima representante dos interesses dos AFREs e da sociedade.