AFR aposentado, Mario do Couto lança poesia autoral
[datar]A raiz do trabalho da poesia autoral está em traduzir em palavras as experiências do poeta. No caso de Mario do Couto, conhecido também como ‘Cajilla’, a poesia é a extensão de seu contato com as reminiscências e o romantismo da vida no campo.
Agente Fiscal de Rendas aposentado em 1996, Mario do Couto nasceu em 1941, na cidade de Altinópolis, interior paulista. Hoje, com 75 anos, dedica parte do seu tempo à carreira artística. Em seu livro intitulado ‘Cantando o Encanto da Poesia’, lançado neste ano, o autor se apropria de metáforas e rimas para contar histórias fatídicas documentadas em 137 páginas.
A publicação se originou de suas composições musicais da década de 80, após um longo período centrado na carreira fiscal. Nesta mesma época, Mario do Couto retomou a carreira artística dedicando-se ao canto em coral e em grupos de choro, e posteriormente em parceria com sambistas.
Segundo consta em nota do autor, a atividade artística mais praticada por ele foi a música, como multi-instrumentista, “a qual exerço até hoje”, conta.Em um de seus versos, o poeta é um trovador despretensioso e espontâneo em embalos como “ quando a vi, quase chorei. Meu coração até gelou. Acreditei, me entreguei. Quando você jurou. Eterno amor (…)”.
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Dados do autor
Mario do Couto é filho de Antônio Tomaz do Couto e Etelvina Silva do Couto. Transferiu-se para a capital paulista na década de 50, na infância. Cursou o primário na escola pública Paulo Eiró, em Santo Amaro. Além disso, concluiu o curso técnico em contabilidade e concluiu a faculdade em administração de empresas.
Espelhando-se em seu avô, pais e tios, tornou-se músico. Também já se dedicou a carreira de ator, além de exercer como hobby as atividades de poeta, artista plástico e escritor.