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AFRs relatam suas impressões sobre a 2ª Rodada Regional

7 de fevereiro de 2017 Notícia

AFRs relatam suas impressões sobre a 2ª Rodada Regional

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Após cerca de 8 horas reunidos, os participantes da segunda Rodada Regional, além de discutir em conjunto a crise do fisco, avaliaram e expressaram suas opiniões sobre o evento. O encontro aconteceu nesta terça (7), na sede da Afresp, em São Paulo.

Para a assistente fiscal do Gabinete da Coordenadoria de Administração Tributária (CAT), Maria Clara Ávila Ribeiro, que participou da rodada representando o Coordenador Adjunto da CAT, Alvaro Junqueira, a coordenadoria “possui grande interesse nesse projeto, queremos entender a crise, saber as suas causas, sua dinâmica e tentar encontrar soluções”, afirmou.

A intenção é que todo o material produzido nas rodadas e armazenado na plataforma colaborativa ‘Sistema de Solução Compartilhada’ sirva de subsídio para a Secretaria da Fazenda desenvolver possíveis ações futuras. Já a função da Afresp, como entidade de classe, é sugerir tais demandas e encaminhá-las à CAT.

Segundo período de discussões

A dinâmica da tarde, liderada por Ismael Almeida, consultor da Dorsey & Rocha Consulting, contou com exercícios aos participantes direcionados a esmiuçar os problemas das administrações tributárias, bem como as possíveis soluções por eles elencadas. A falta de planejamento estratégico interno, por exemplo, foi um dos problemas recorrentes durante a discussão.

Já o segundo momento foi destinado a definir propostas relevantes aos problemas apontados anteriormente pelo sistema “Mapa da Crise”, fruto da metodologia de Planejamento Estratégico Situacional (PES), concebida pelo economista chileno Carlos Matus.  Os participantes, na condição de AFRs, refletiram, dentro do escopo da proposta, ações efetivas de mudanças internas e externas.

Depoimentos

Leia abaixo alguns depoimentos de participantes:

cassio
Cássio Roberto Junqueira, da DRTC-2 (Lapa):
“Iniciativas como essa são sempre produtivas. O produto final é a construção coletiva, na qual cada pessoa tem a oportunidade de ser entendida, e isso é muito rico. Acredito que o projeto tem grande potencial para crescer e se multiplicar”

 

adriana
Adriana Pereira David, da DRT-4 (Sorocaba):
“ Projetos como esse são extremamente interessantes para que possamos colher os frutos no futuro. Eu também faço uma avaliação positiva sobre o papel da Afresp como entidade de classe na realização de iniciativas como essa.”

 

francisco
Francisco Gabriel Nicolia, da DRTC-2 (Lapa):
“Uma iniciativa bacana em que se constrói participação, que se constrói comprometimento, já que a carreira é bem carente nesse sentido. Acredito que nós precisamos ser ouvidos.”


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